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NeuzaMenezes/AgênciaALBA |
Inaugurado no final de março passado, o Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM – Nilda Fiúza), na cidade de Simões Filho, já prestou atendimento a 122 pessoas, vítimas de algum tipo de violência.
A pedido da deputada Kátia Oliveira, antes da audiência pública, a Comissão de Direitos da Mulher visitou as instalações da unidade e conheceu as ferramentas que são utilizadas no desenvolvimento das ações de acolhimento e atendimento.
A deputada Olívia Santana elogiou o modelo do Cram, com cada passo bem estruturado, e reafirmou a disposição do colegiado em “escutar a experiência que está sendo desenvolvida em Simões Filho”.
A unidade conta com 11 salas e 7 funcionários, entre recepcionista, assistente social, psicóloga, advogada e ronda Maria da Penha, além de uma brinquedoteca para acolher os filhos das mulheres vítimas de agressões.
Araci Oliveira, socióloga, e Amália Leal, coordenadora do Centro de Referência de Atendimento à Mulher, trabalham com prazer e sentem orgulho do que fazem. A motivação está no pensamento escrito na parede do Cram: “Existem mulheres fortes e existem mulheres que ainda não descobriram a sua força”.
fonte:Alba Noticias
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