A ação não tem poder para impedir a candidatura do tucano nesta eleição
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(Foto: Wilson Dias/Agência Brasil) |
Nesta quarta-feira (5), o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) acusou o ex-governador de São Paulo e candidato à Presidência, Geraldo Alckmin (PSDB ), de improbidade administrativa.
De acordo com o UOL, a ação aponta o recebimento de R$ 9,9 milhões (em valores atualizados) em forma de caixa 2 pagos pela Odebrecht na campanha do tucano em 2014, quando ele foi reeleito para comandar o estado.
O ato de improbidade administrativa é quando há um enriquecimento indevido em razão do exercício do cargo, mandato ou função pública. Na ação, a Promotoria pede que Alckmin seja condenado a ressarcir os valores supostamente recebidos de forma ilícita, a perda de eventual função pública que ocupe e a suspensão de seus direitos políticos.
A ação não tem poder para impedir a candidatura do tucano nesta eleição. O próximo passo é a Justiça avaliar se aceita ou não a acusação. Se aceitar, o tucano virá réu e será julgado.
Fonte: Varela Noticias
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